O empresário Marvin Chester Stone não podia acabar seu dia sem antes beber um drinque que considerava muito especial e de grande sucesso nos Estados Unidos na década de 1980, o famoso “mint julep”, bebida feita à base de uísque e hortelã, que obrigatoriamente deveria ser consumido gelado.
Logo, para não esquentar os copos com as mãos, as pessoas usavam canudos naturais de capim, pois assim suas mãos não tocavam o copo. O problema é que o canudo natural deixava o drinque com gostinho de mato!
Foi aí que, em 1888, Marvin Stone, dono de uma fábrica de piteiras de papel, notou a similaridade entre o processo de fabricação de piteiras e a possibilidade de fazer canudos artificiais de papel. Em primeiro momento, ele enrolou longas e finas faixas de papel em volta de um lápis e prendeu as extremidades com cola, para que o canudo não desenrolasse. Com o tempo, Stone aperfeiçoou a invenção: depois de enrolado em espiral, o papel era recoberto com parafina para que o canudo não encharcasse em contato com o líquido.
Com o sucesso dos canudinhos, Stone mudou de ramo. A primeira máquina automática de enrolar canudos foi criada pela indústria Marvin Stone’s em 1906. Devido ao tamanho sucesso, a empresa produz canudos até hoje.
Amanda Lazzari
Bibliografia:
http://www.tutomania.com.br/saiba-mais/conheca-um-pouco-da-historia-do-canudinho
http://almanaque.embalagemmarca.com/tag/invencoes/
http://www.guiadoscuriosos.com.br/categorias/3611/1/c.html
http://almanaque.embalagemmarca.com/2010/12/de-piteiras-a-canudos/ (imagem)
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