Na década de 1930 a única maneira de fazer cópias de documentos era através da fotografia ou do processo fotostático, ambas maneiras extremamente demoradas e caras. Chester Floyd Carlson (1906-1968) trabalhava em uma firma de advocacia e estava cansado de desperdiçar uma grande quantidade de tempo todos os dias fazendo cópias. Foi quando ele decidiu que deveria haver uma maneira de fazer cópias mais rápida e barata. Passou três anos pesquisando em seu laboratório improvisado nos fundos de um salão de beleza no Queens em Nova York, mexendo com inúmeros elementos químicos. Para ajudar em sua pesquisa, Carlson convidou seu amigo Otto Kornei (1903-1993), um físico alemão. Em 1938 os amigos conseguiram finalmente produzir a primeira cópia por meio de imagem a seco. O processo envolvia o uso de enxofre, de uma lâmina de vidro, de um holofote e de calor. Mas o importante foi o resultado, Carlson deu-lhe o nome de xerografia, que com o passar dos anos foi aperfeiçoado e permitiu que em 1949 a primeira máquina copiadora fosse fabricada. Já as copiadoras coloridas surgiram apenas em 1973.
Débora Dalmas Gräf
Bibliografia
Texto:
Duarte, Marcelo. O livro das invenções – São Paulo - Companhia das Letras, 1997
Imagem:
http://www.google.com.br/imgres?q=xerox&um=1&hl=pt-BR&sa=N&tbm=isch&tbnid=c4dTW_n02kcCbM:&imgrefurl=http://rsencadernacoes.blogspot.com/p/impressoes_26.html&docid=1OsfJA4j1GwQgM&w=600&h=591&ei=5xdETvHvGor50gGF6dm1CQ&zoom=1&iact=hc&vpx=168&vpy=231&dur=1190&hovh=223&hovw=226&tx=145&ty=95&page=1&tbnh=121&tbnw=121&start=0&ndsp=18&ved=1t:429,r:6,s:0&biw=1138&bih=564
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