quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Sutiã

                Irritada com os incômodos espartilhos, a francesa Herminie Cadolle decidiu cortar a parte superior dos mesmos, dando origem ao sutiã, em 1889. Porém, quem realmente o apresentou ao mundo foi a americana Mary Phelps Jacob, em 1914, que patenteou a ideia da moça francesa. Sem conseguir obter o resultado desejado remoldando o sutiã, a americana decidiu vender sua patente à Warner Bros por US$ 1.550. Trinta anos depois, por volta da década de 50, a empresa já havia faturado mais de US$ 15 milhões com o negócio.
                (Há milênios as mulheres vinham procurando uma matéria-prima para confeccionar algo que desafiasse a lei da gravidade e sustentasse os seios. Referências revelam que em 2000 a.C., na Ilha de Creta, elas usavam tiras de pano para modelá-los. Mais tarde, as gregas passaram a enrolá-los para que não balançassem. Já as romanas adotaram uma faixa para diminuí-los. O espartilho surgiria na Renascença para encaixar a silhueta feminina no padrão estético imposto pela aristocracia. Por meio de cordões bem amarrados, ele apertava os seios a tal ponto que muitas desmaiavam. O sutiã apareceu para libertar a mulher daquela ditadura. Fonte: Wikipedia)
1920 – O sutiã possuía um estilo garçonne, achatando os seios.
1930 – Surgem os bojos de enchimento e as estruturas de metal para aumentar o busto.
1950 – Os sutiãs se tornam mais sedutores com o náilon.
1960 – Algumas feministas queimam em praça pública o sutiã, que consideravam símbolo da repressão masculina.
1990 – O sutiã retorna com força total no modelo “turbinado”, com diversos artifícios, serviam para levantar, aumentar e unir os seios.
2000 – Surge o modelo high-tech que estimula o crescimento da mama, que seca e absorve a transpiração, que hidrata os seios, entre outros.

Bruna Henicka Pontin

Bibliografia:


Nenhum comentário:

Postar um comentário